sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Trabalhando na sala de recursos.

A informática na educação traz muitas possibilidades de aprendizagem para os alunos especiais.É na interação social que o sujeito desenvolve a sua relação com o mundo.
Estas são algumas  alunas da minha sala de recursos  realizando jogos variados.Cabe salientar a habilidade no uso do computador e a satisfação das mesmas ao enfentar novos desafios.

sábado, 5 de novembro de 2011

MÓDULO 2 RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO ALUNO USANDO TECNOLOGIA ASSISTIVA

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM TECNOLOGIAS  DE INFORMAÇÃO ACESSÍVEIS

MÓDULO 2
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO  ALUNO USANDO TECNOLOGIA ASSISTIVA
PROFESSOR- CURSISTA: MARISTELA CROS LEITE
FORMADOR- SANDRA MARIA KOCH SYPEREGK
TUTOR- ANDREA DE CARLI

1- PERFIL DO ALUNO
Carla, aluna da Sala de  Recursos da Escola Estadual de  Ensino Médio Júlio de Castilhos em Santana do Livramento. A aluna tem 17 anos e possui diagnóstico de Paralisia Infnatil com traços de Autismo. Além disso, apresenta distúrbios na linguagem, na área psicomotora e cognitiva. A mesma apresenta também mudez seletiva, o que dificulta o seu relacionamento com colegas da sala.
2-DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE  PLANEJADA PELA PROFESSORA
            Foi solicitado à aluna que escrevesse  o seu nome utilizando o teclado virtual livre.A aluna, devido às suas limitações não escreve o seu nome sozinha. A atividade foi realizada com a ajuda da professora pois o teclado livre possui letras em ordem alfabética. Logo, digitou o nome do seu pai, visto que a mesma possui muita afinidade e amor pelo seu pai.(também com a ajuda da professora).
3-TECNOLOGIA ASSISTIVA- TECLADO LIVRE
4- REFLEXÃO SOBRE A EXPERIÊNCIA
            No início da atividade, a aluna apresentou certa resistência, porém, ao perceber que estava sozinha com a  professora, ficou mais à vontade e com certa satisfação.Cabe salientar sua preferência no uso do computador nas atividades propostas na sala.O que dificultou a realização da atividade foi a pouca motricidade fina ao direcionar o mouse, e sim com muita dificuldade.
           Confesso que eu estava muito ansiosa e apreensiva , porém atingi o resultado esperado.
Toda e qualquer atividade usando as TAS, com certeza, proporcionará prazer aos alunos. Cabe a nós profissionais nos aprimorarmos destas tecnologias digitais...

domingo, 23 de outubro de 2011

Giro Livre: A arte da dança em evolução

Giro Livre: A arte da dança em evolução

O Grupo de Dança Giro Livre é uma parceria da ASSANDEF com a Lampert Centro de Dança
A Lampert Centro de Dança trabalha com balé clássico, com jazz, dança contemporânea e dança infantil. As técnicas básicas da academia são o jazz e o balé clássico. Na Academia trabalham três professoras, Luana Dutra, Renata Lampert Caggiani, que trabalham com balé clássico e Nereida Lampert que trabalha com o jazz e todos os outros grupos. A Lampert conta com aproximadamente 150 alunos divididos em grupos de 16 pessoas, no mínimo.

Para explicar melhor o trabalho da Lampert, inclusive sobre a parceria com a ASSANDEF (Associação Santanense do Deficiente Físico), convidamos Nereida Lampert para conversar e explicar melhor ao leitor.
O Grupo de Dança Giro Livre é uma parceria da ASSANDEF com a Lampert Centro de Dança. Todos os bailarinos cadeirantes trabalham junto à Assandef e dançam juntamente com as bailarinas do grupo adulto da Lampert no Grupo de Dança Giro Livre.
O Grupo de Dança Giro Livre faz apresentações tanto aqui na cidade quanto nas cidades da região. O que limita um pouco as viagens do grupo são as dificuldades financeiras. Mas sempre que a Academia Lampert vai para algum festival de dança, leva o Giro Livre para mostrar o trabalho do grupo, já que não há tantas academias competitivas que possuam grupos de dança com pessoas deficientes ou grupos inclusivos. “Sempre mandamos para os festivais um DVD mostrando o trabalho do Giro Livre e solicita uma apresentação do grupo, se for interesse dos organizadores do festival. O legal é que os organizadores sempre se interessam e colocam a apresentação do Giro Livre em um dia importante do evento. Um exemplo foi agora em Santo Ângelo, quando o Giro Livre fez a abertura da noite dos campeões, eles foram muito bem recepcionados, foi um trabalho bem interessante”, relata.
Os quatro cadeirantes que trabalham na Lampert são paraplégicos, ou seja, eles não saem da cadeira. “Desde que começou, foi um trabalho de pesquisa, pois não existe uma técnica dentro dessa área. Existe na dança de salão, que envolve somente casais. Nesse caso, que é em grupo, nosso trabalho cresceu a partir da nossa criatividade, das nossas experimentações com movimentos, movimentos com as cadeiras. Então, procuramos fazer um trabalho bem diversificado, englobando todos os estilos de dança, dentro da possibilidade de cada um”, diz Nereida. Além disso, Nereida revela que os dançarinos têm preferência por música gaúcha, então, em suas apresentações, eles procuram evidenciar e valorizar a cidade de Sant      ‘Ana do Livramento.

Eu adoro escutar BeeGees, marcou a minha adolescência